Grupo Mult - Integração Digital
  • Home
  • Soluções
    • Produtos Digitais
    • Arquitetura como Serviço
    • Integrações
    • Go To Cloud
  • Clientes & Parceiros
  • Seja Mult
  • Fale Conosco
  • Materiais
  • Blog
  • +55 31 3194 0400
  • +55 11 4873 1070
  • Voltar
  • Home
  • Soluções
    • Produtos Digitais
    • Arquitetura como Serviço
    • Integrações
    • Go To Cloud
  • Clientes & Parceiros
  • Seja Mult
  • Fale Conosco
  • Materiais Ricos
  • Blog
  • +55 31 3194 0400
  • +55 11 4873 1070
BLOG
RECEBA CONTEÚDOS GERADOS POR ESPECIALISTAS ASSINE AGORA
CATEGORIAS
  • Produtos Digitais
  • Arquitetura como Serviço
  • Integração
  • Go To Cloud
  • Método Ágil
  • DevOps

    Autor
    Por: Grupo Mult
    14 de setembro de 2017
    3 minutos de leitura

    COMPARTILHE:

    Orquestração vs. Coreografia de Serviços

    Orquestração de Serviços

    Em uma orquestra temos diferentes instrumentos, com diferentes timbres, tocando diferentes notas. A harmonia entre todo o conjunto é garantida pelo maestro, que vai ditando o andamento rítmico, a cadência e os detalhes de execução. Ao final, o produto pode se tornar uma belíssima sinfonia.

    Em uma dança, todos seguem uma coreografia pré-determinada. Na coreografia, os passos precisam ser semelhantes e um bailarino depende da execução de seus colegas para realizar seu passo corretamente. Qualquer modificação ou alteração deve ser tratada durante a dança pelos próprios bailarinos por meio do improviso ou outra forma de tratar os erros.

    Nas soluções SOA mais comuns (com uso de barramento de serviços ou camadas de orquestração, como BPM ou BPEL), o termo orquestração é bastante difundido.

    Nesse contexto, estamos nos referindo a uma solução formada por serviços (SOA) que tem um componente centralizador de decisões, responsável por definir quando cada serviço irá ser executado e qual será a comunicação entre eles.

    Essa camada centralizadora é o que chamamos “arquiteturalmente” de camada de orquestração, e apesar de ser mais comum em soluções SOA/SOAP também pode ser usada com serviços REST em uma arquitetura de microsserviços.

    Vale observar também, no cenário de microsserviços, que a autonomia é uma das características de design mais buscadas.

    Para esse contexto a coreografia se encaixa perfeitamente, pois o serviço é mais independente, não precisando do barramento para tomar decisões de quando ou como executar.

    Mas mesmo utilizando um barramento podemos encadear nossos serviços entre si de forma que eles executem uma coreografia (chamando diretamente o outro de forma sequencial, por exemplo).

     

    Coreografia

    A Coreografia é uma técnica para composição de serviços de forma distribuída e descentralizada, vista sob uma perspectiva global, onde não há um nó coordenador; cada nó sabe o que deve fazer e como colaborar com seus vizinhos na coreografia.

    A Coreografia é o resultado do conhecimento e comportamento coletivo espalhado pelo sistema.

    A Coreografia é mais popular em sistemas REST e em arquiteturas de Microserviços. Arquiteturas focadas em clientes Javascript (como AngularJS, por exemplo) e ambientes heterogêneos (em diversos servidores e implementados em diversas tecnologias) favorecem essa abordagem.

     

    Orquestração

    A Orquestração é capaz de integrar sistemas de forma melodiosa e harmônica. Ela dita o ritmo da integração, invocando o serviço certo no momento certo, informando cada uma das entradas. Mas esse ‘maestro’, o nosso músico, é totalmente dependente do serviço, ao ponto de limitar-se à tarefa de realizar uma requisição e obter ou não uma resposta.

    A abordagem de Orquestração é vista normalmente com um processo BPM ou BPEL fazendo a função de maestro, coordenando a chamada dos serviços. Também é bastante comum quando temos um ESB (Barramento de Serviços).

    Quanto mais utilizarmos o barramento para transformar, enriquecer, validar ou rotear, mais orquestraremos nossos serviços.

    Ambientes de SOAP (baseados em XML) ou com contratos homogêneos e padronizados, ambientes com modelo canônico, ou integração através de mensagem favorecem essa abordagem.

     

    Orquestrar ou Coreografar Serviços

    A decisão de se usar orquestração ou coreografia não deve ser pautada simplesmente por preferências tecnológicas, tampouco pela existência de algum artefato tecnológico, como um barramento ou serviços autônomos de baixa granularidade.

    Para tomar essa decisão, devemos analisar principalmente o escopo da solução que será entregue e a homogeneidade dos serviços implementados (tanto em nível de contrato quanto de estrutura de dados).

    Agora cabe a você convocar seus músicos (ou serviços) e entregar sua sinfonia (ou solução tecnológica).

     

    SAIBA AGORA COMO MELHORAR SUA ARQUITETURA DE DADOS! BAIXE GRATUITAMENTE NOSSO E-BOOK!

    GM-E005---Integrações-como-resolver-problemas-com-Microserviços

    Este artigo foi produzido por nossos especialistas:

    * João Felipe D´Assenção Faria
    Arquiteto Java/JEE por quase uma década, arquiteto e desenvolvedor SOA/BPM há cerca de 7 anos. Programador desde os 12 anos de idade, tendo passado pelas principais fábricas de softwares, órgãos e instituições públicas e privadas do país. Atuando principalmente nos mercados de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Apaixonado por Computação, Música e Filosofia.

    * Marcelo Umberto
    Entusiasta por tecnologias de integração, é Graduado em Tecnologia da Informação com MBA em Gestão de equipe e liderança estratégica. Líder de Arquitetura e Infraestrutura no Grupo Mult. Especialista em fornecer soluções para integrar sistemas.

    Materiais

    • Guia 4- Assessment de Integração de Dados Métodos e modelos de apoio
    • Guia 3 – Assessment de Integração de Dados Falando de Governança e Segurança
    • Guia 2 – Assessment de Integração de Dados

    VEJA TAMBÉM

    • O Que um Processo de Integração Sistêmica tem a ver com Transformação Digital?

      O Que um Processo de Integração Sistêmica tem a ver com Transformação Digital?

    • Arquitetura de Soluções e RPA: uma retrospectiva de conteúdos 2019

      Arquitetura de Soluções e RPA: uma retrospectiva de conteúdos 2019

    • Como Gerenciar e Integrar Dados em Microsserviços?

      Como Gerenciar e Integrar Dados em Microsserviços?

    Multron
    RECEBA CONTEÚDOS GERADOS POR ESPECIALISTAS

      Grupo Mult - Integração Digital
      facebook instagram linkedin youtube

      CONTATO

      Rua Rio de Janeiro, 2702, 10º andar
      Bairro Lourdes, Belo Horizonte – MG
      +55 31 3194 0400
      Rua Cláudio Soares, 72, 1º andar
      Bairro Pinheiros, São Paulo - SP
      +55 11 4873 1070

      MAPA DO SITE

      • Home
      • Produtos Digitais
      • Arquitetura como Serviço
      • Integrações
      • Go To Cloud
      • Método Ágil
      • DevOps
      • Blog
      • Clientes & Parceiros
      • Seja Mult
      • Fale Conosco
      • Materiais Ricos

      LEIA NO BLOG

      • Retrospectiva 2020: os 5 artigos mais acessados do ano
      • Monitoramento de microsserviços: entenda as 5 principais etapas
      • Monitoramento de Microsserviços: conheça 5 princípios básicos
      • Desafios na Implementação da Arquitetura de Microsserviços
      © Copyright 2021 Grupo Mult - Todos os direitos reservados
      AB Agência Digital